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Após participar de missões para Israel e Vale do Silício (EUA), oportunidades para firmar parcerias com a IBI-Tech e BayBrazil, respectivamente, Rodolfo Fücher, presidente da ABES, juntou-se à missão presidencial na Ásia e Oriente Médio.

A primeira parada foi em Pequim (China) e faz parte do trabalho continuado de posicionar a Associação como peça-chave no mercado internacional, auxiliando na atração de investimentos para o Brasil e no desenvolvimento de um canal para a internacionalização de empresas e startups em tecnologia associadas à ABES.

A agenda de compromissos começou com o Brasil-China Business Seminar, organizado pela Apex-Brasil, com a presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, do Vice-Premier da China, Hu Chunhua, além de várias autoridades brasileiras e chinesas.

Depois da passagem pela China, a comitiva seguiu para Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Na região, Rodolfo participou de outro seminário de negócios e visitou o Abu Dhabi Global Market (ADGM), organização que atua como um hub para realização de negócios. Os empresários foram recebidos por Martin Tideströme e Amel Badr. Além de todo o ecossistema de apoio à inovação, o ADGM é uma tax free zone e a ABES continuará as conversas iniciadas para avaliar possíveis parcerias estratégicas que beneficiem os nossos associados.

Outro local visitado foi pela aceleradora Krypto Labs, localizada na cidade de Masdar, cidade 100% sustentável, onde se reuniu com Anas Zeineddine, Diretor Executivo, e Gozde Demir, Consultor em Inovação.


A ABES tem como propósito contribuir para a construção de um Brasil mais digital e menos desigual, no qual a tecnologia desempenha um papel fundamental. Nesse sentido, a Associação busca assegurar um ambiente propício à inovação e em que haja competitividade entre empresas do setor, estimulada pelos números positivos do mercado: o setor de TI cresceu 9,8% em 2018 (a média mundial foi de 6,7%) e a expectativa é de 10,5% em 2019, contra 4,9% global.
 
“O Brasil se apresenta hoje como uma excelente oportunidade para investimentos de empresas estrangeiras. No entanto, apesar do crescimento do mercado de tecnologia brasileiro, ainda passamos uma percepção negativa devido, principalmente, à complexidade tributária e processo judicial caro e demorado. Nosso objetivo na missão à Ásia é continuar nossos esforços na atração de investimentos no País e criação de um canal de internacionalização para nossos associados, colocando à disposição das companhias estrangeiras os mais de 33 anos de experiência da ABES nas áreas jurídica, regulatória, tributária”, explica Rodolfo Fücher.

 

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