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Palestra promovida pela entidade contou com a participação da Apex e da Softex
 
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX) e a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) promoveram a palestra para empresários brasileiros, no dia 23 de maio, em São Paulo. O encontro teve o objetivo de apresentar temas de interesse do setor, como o Programa TI Maior, que promove a exportação de software e serviços de TI, e os produtos e serviços disponibilizados pela Apex-Brasil para auxiliar as empresas a entrarem ou ampliarem sua inserção no mercado internacional.
 
O diretor de Negócios da Apex-Brasil, Rogério Bellini, falou sobre as ações de promoção de exportações realizadas pela Agência e sobre como os empresários podem  ter acesso a esses serviços. “Este é um setor importante para os resultados das exportações e todos os esforços feitos pelas entidades parceiras estão perfeitamente alinhados com a missão da Apex-Brasil de desenvolver a competitividade das empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios e a atração de investimentos estrangeiros diretos”, explicou.
 
“Esse encontro faz parte dos esforços da ABES para incentivar a exportação de softwares brasileiros, especialmente aqueles de maior valor agregado, e para aumentar a participação brasileira na balança comercial do setor e serviços de TI”, comenta Jamile Sabatini, diretora de Inovação e Fomento da ABES.
 
Gláucia Chilliato, gerente de Negócios Internacionais da SOFTEX, explica que o Programa Setorial para Exportação do Software Brasileiro, realizado em parceria com a Apex Brasil, foi concebido de modo a atender às necessidades da indústria nacional. “Foram identificadas as atividades com maior potencial gerador de resultados comerciais e as empresas divididas, em uma iniciativa pioneira, em verticais de atuação denominadas PSVs (Portfolios de Soluções Verticais), nas quais o Brasil tem reconhecida competência. Cada PSV discutiu e definiu, com a participação de um consultor indicado pelo Projeto, sua estratégia de atuação internacional em cada mercado-alvo”, relata.
 
As 15 verticais são: agronegócios, automação industrial, aviação, couro e calçados, educação, energia, finanças, gestão, mineração, outsourcing, petróleo, saúde, segurança, software embarcado e telecom.
 

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