Evento no dia 15 de maio contatará com participação da ABES
Em um momento em que iniciativas de combate ao mercado ilegal de software ganham cada vez mais espaço na pauta do governo, a BSA – The software Alliance, em conjunto com a Frente Nacional de Combate à Pirataria, amplia o debate sobre o tema realizando um café da manhã no dia 15 de maio, no Congresso Nacional, que vai reunir representantes da cena política, indústria e canais de venda de software para discutir os rumos do setor no Brasil.
Tendo como tema “A Indústria do Software como Ferramenta para o Crescimento do Brasil”, o evento, voltado a políticos e empreendedores do segmento, contará com a presença da vice-presidente da BSA mundial, Jodie Kelley, que veio ao País exclusivamente para o encontro, que acontecerá no restaurante Senac Gastronomia, na Câmara dos Deputados em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, anexo IV, a partir das 8 horas.
O encontro já tem confirmadas as presenças do deputado Guilherme Campos (PSD-SP), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Pirataria; do diretor mundial antipirataria da Adobe, Richard Atkinson, e o presidente da Symantec para as Américas, Jeff Gee, entre outros. Entre os palestrantes, além da vice-presidente da BSA, estão o presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), Flávio Crocce Caetano; o coordenador do Comitê de Propriedade Intelectual da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), Rodrigo Paiva; o deputado federal Guilherme Campos (PSD-SP); e o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Roberto Abdenur. São esperados para o evento membros da embaixada dos Estados Unidos, USPTO (Escritório de Patentes e Marcas dos EUA), representantes do congresso e do CNCP, além de distribuidores e revendedores locais de empresas-membro da BSA. Ao reunir indústria, comércio e o poder público, o evento promove um trabalho de conscientização e mobilização em prol de um mercado mais vigoroso.
Pirataria
O índice de programas piratas adquiridos no Brasil ficou em 53% em 2011, segundo o estudo BSA/IDC, deixando uma fatia considerável do mercado fora da economia: US$ 2,8 bilhões. No entanto, em 2005, essa taxa era de 64%, tendo sido alcançada, portanto, uma redução de 11 pontos percentuais em seis anos de quedas consecutivas.
Para a BSA, os resultados conquistados até agora no País por esforços da indústria e governo são alentadores e sinalizam que muito mais pode ser alcançado. Os menores índices de pirataria de software no mundo giram em torno de 20% e, com o envolvimento do canal de vendas, a BSA projeta que esse mesmo índice possa ser almejado pelo Brasil no médio e longo prazos, aumentando o valor estratégico do produto software no share dos distribuidores e revendedores.
Outro fato importante para o mercado brasileiro será o lançamento do 3º Plano Nacional de Combate à Pirataria, pelo Ministério da Justiça que nesta terça-feira (14 de maio), cujos detalhes poderão ser conferidos brevemente em nosso portal.
Tendo como tema “A Indústria do Software como Ferramenta para o Crescimento do Brasil”, o evento, voltado a políticos e empreendedores do segmento, contará com a presença da vice-presidente da BSA mundial, Jodie Kelley, que veio ao País exclusivamente para o encontro, que acontecerá no restaurante Senac Gastronomia, na Câmara dos Deputados em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, anexo IV, a partir das 8 horas.
O encontro já tem confirmadas as presenças do deputado Guilherme Campos (PSD-SP), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Pirataria; do diretor mundial antipirataria da Adobe, Richard Atkinson, e o presidente da Symantec para as Américas, Jeff Gee, entre outros. Entre os palestrantes, além da vice-presidente da BSA, estão o presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), Flávio Crocce Caetano; o coordenador do Comitê de Propriedade Intelectual da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), Rodrigo Paiva; o deputado federal Guilherme Campos (PSD-SP); e o presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Roberto Abdenur. São esperados para o evento membros da embaixada dos Estados Unidos, USPTO (Escritório de Patentes e Marcas dos EUA), representantes do congresso e do CNCP, além de distribuidores e revendedores locais de empresas-membro da BSA. Ao reunir indústria, comércio e o poder público, o evento promove um trabalho de conscientização e mobilização em prol de um mercado mais vigoroso.
Pirataria
O índice de programas piratas adquiridos no Brasil ficou em 53% em 2011, segundo o estudo BSA/IDC, deixando uma fatia considerável do mercado fora da economia: US$ 2,8 bilhões. No entanto, em 2005, essa taxa era de 64%, tendo sido alcançada, portanto, uma redução de 11 pontos percentuais em seis anos de quedas consecutivas.
Para a BSA, os resultados conquistados até agora no País por esforços da indústria e governo são alentadores e sinalizam que muito mais pode ser alcançado. Os menores índices de pirataria de software no mundo giram em torno de 20% e, com o envolvimento do canal de vendas, a BSA projeta que esse mesmo índice possa ser almejado pelo Brasil no médio e longo prazos, aumentando o valor estratégico do produto software no share dos distribuidores e revendedores.
Outro fato importante para o mercado brasileiro será o lançamento do 3º Plano Nacional de Combate à Pirataria, pelo Ministério da Justiça que nesta terça-feira (14 de maio), cujos detalhes poderão ser conferidos brevemente em nosso portal.
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