Durante palestra promovida pela Diretoria de Inovação e Fomento da ABES, em fevereiro passado, para seus associados, o economista Carlos Alberto Leitão, gerente de Inovação e Funding na Sociedade Softex, apresentou quais e como as empresas podem participar do Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação do BNDES, que concede apoio, na forma de financiamentos ou subscrição de valores mobiliários, para a realização de investimentos e planos de negócios de empresas produtoras de softwares e fornecedoras de serviços de TI.
De acordo com o especialista, podem participar empresas com sede e administração no Brasil, que mantenham atividades relacionadas à cadeia produtiva de software no País nas suas várias modalidades. Entre as atividades passíveis de apoio, Leitão destaca: investimentos em máquinas e equipamentos novos, aquisição de software e hardware, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços, capital de giro, implantação ou expansão de atividades no exterior, entre outras. O valor mínimo do financiamento é de R$ 1 milhão.
O economista também apresentou os requisitos e procedimentos necessários para a liberação dos recursos. “O Programa BNDES Prosoft é para empresas já maduras e a maioria das nossas ainda são micro, pequenas e médias empresas”, pontua em relação às dificuldades que as empresas encontram para usar essa fonte de recursos. Sobre os requisitos para liberação dos recursos, o especialista considera que “o BNDES deveria dar mais peso às projeções e não para o passado das organizações, com foco nos ganhos que virão após a aplicação dos recursos obtidos com o financiamento”, completa.
Como primeiro impacto da palestra, segundo Leitão, cerca de 10 empresas já fizeram contato em busca de mais esclarecimento e três elas disseram que vão aderir ao Prosoft.
A apresentação realizada está disponível para associados da ABES, clique aqui para visualizar o material.
A Diretoria de Inovação e Fomento foi criada pela ABES para ser o ponto focal dos associados que buscam por consultoria e orientações de apoio à inovação e sobre os programas para crescimento e desenvolvimento das empresas. “Considero muito importante que os empresários tenham conhecimento do que há disponível no mercado. Estamos fazendo um trabalho de aproximar os programas existentes das empresas associadas ABES, para que tenham condições de optar qual é o melhor programa para a sua empresa”, explica Jamile Sabatini Marques, diretora de Inovação e Fomento da ABES.
De acordo com o especialista, podem participar empresas com sede e administração no Brasil, que mantenham atividades relacionadas à cadeia produtiva de software no País nas suas várias modalidades. Entre as atividades passíveis de apoio, Leitão destaca: investimentos em máquinas e equipamentos novos, aquisição de software e hardware, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços, capital de giro, implantação ou expansão de atividades no exterior, entre outras. O valor mínimo do financiamento é de R$ 1 milhão.
O economista também apresentou os requisitos e procedimentos necessários para a liberação dos recursos. “O Programa BNDES Prosoft é para empresas já maduras e a maioria das nossas ainda são micro, pequenas e médias empresas”, pontua em relação às dificuldades que as empresas encontram para usar essa fonte de recursos. Sobre os requisitos para liberação dos recursos, o especialista considera que “o BNDES deveria dar mais peso às projeções e não para o passado das organizações, com foco nos ganhos que virão após a aplicação dos recursos obtidos com o financiamento”, completa.
Como primeiro impacto da palestra, segundo Leitão, cerca de 10 empresas já fizeram contato em busca de mais esclarecimento e três elas disseram que vão aderir ao Prosoft.
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A Diretoria de Inovação e Fomento foi criada pela ABES para ser o ponto focal dos associados que buscam por consultoria e orientações de apoio à inovação e sobre os programas para crescimento e desenvolvimento das empresas. “Considero muito importante que os empresários tenham conhecimento do que há disponível no mercado. Estamos fazendo um trabalho de aproximar os programas existentes das empresas associadas ABES, para que tenham condições de optar qual é o melhor programa para a sua empresa”, explica Jamile Sabatini Marques, diretora de Inovação e Fomento da ABES.
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