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O Grupo Troiano de Branding, especialista em branding e gestão de marcas do país, realizou um estudo com mulheres das classes A e B, de diversas faixas etárias, para descobrir as peculiaridades da relação delas com o mundo da tecnologia. Entre as principais descobertas, o estudo apontou que as mulheres já não conseguem viver sem ter acesso diário à tecnologia. Mais de 70% do total das entrevistadas disseram não conseguir viver sem computador, percentual que sobe para quase 86% na faixa etária até 29 anos.
 
De acordo com o estudo, a relação das mulheres com a tecnologia é mais prática: elas veem na tecnologia uma forma de melhorarem suas vidas, usando-a para facilitar seu dia a dia e sem se preocuparem tanto com o que está “por trás” dela. “No estudo quantitativo que realizamos sobre o tema, quase 50% das mulheres disseram recorrer aos filhos, marido ou companheiro quando têm dúvidas técnicas sobre computadores e internet”, conta Cecília Russo, diretora geral do Grupo Troiano de Branding.
 
Outra descoberta é que a dependência emocional das mulheres em relação aos novos aparelhos, como os celulares, é inversamente proporcional à idade. Quanto maior a idade da mulher, menor é a dependência e vice-versa.
 
 
Mulheres no mar da tecnologia
 
Ao associar a tecnologia a um imenso mar a ser desbravado, que pode oferecer sensações tanto de prazer quanto de insegurança e exaustão, o estudo levantou cinco perfis que definem as atitudes das mulheres em relação à tecnologia:
 
Surfistas – Aquelas que seguem a onda do momento. Dependentes emocionais da tecnologia sentem necessidade de estar conectadas 24h por dia, mas não aprofundam o uso que fazem dos aparatos. Usam os produtos de uma forma mais recreativa e com base em sua realização própria, por isso, são extremamente ligadas em marca.
 
Mergulhadoras – São as mulheres que vão fundo no uso que fazem da tecnologia. São dependentes emocionais e práticas da tecnologia, têm instinto exploratório aguçado e avaliam bem as configurações de um produto antes de adquiri-lo. 
 
Salva-vidas- São dependentes práticas. Tecnologia existe apenas para simplificar suas tarefas cotidianas. Marca não é fator decisivo na hora da compra e o uso dos produtos se limita à necessidade.
 
Turistas – Têm relação bastante distante com a tecnologia. Elas não sentiriam um grande impacto caso ficassem sem o celular ou computador por um tempo, ou seja, não se sentem dependentes. Também não apresentam vontade de entender o funcionamento dos produtos. Sempre precisam de um guia ou um intermediário, caso queiram se aprofundar.
 
Garotas da praia – Mais dependentes emocionais que práticas. Saber como determinado produto funciona é menos importante do que ter, caso seja o produto da moda. A marca tem obviamente um papel fundamental da identidade delas. 
 
 
 
 

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