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ABES participa de matéria no jornal DCI sobre perspectivas do setor
 
O setor agrário pode aquecer ainda mais a indústria nacional de software, que registrou desempenho bastante positivo em 2012. Esta é a avaliação do presidente da Associação Brasileira de Software (ABES), Gerson Schmitt, em entrevista à repórter Carolina De Ré, do jornal DCI : "Ainda não temos os números finais de 2012, mas estimamos que o mercado de software no Brasil tenha crescido acima de dois dígitos". 
 
Para o dirigente, o setor agrícola se mostra como uma oportunidade, especialmente para pequenas e médias de tecnologia que atuam em regiões produtoras de grãos e outras commodities, que têm ampliado investimento em soluções, mas que, com exceção dos grandes players como a Totvs, ainda não são percebidos no mapa nacional de desenvolvimento. Schmitt analisa que o governo precisa atuar para reverter esse quadro.

A Totvs e a SAP, cita o jornal, são exemplos de empresas que estão encarando os pequenos e médios produtores rurais, com baixa penetração de sistemas de gestão informatizados, como nichos de grande potencial. Essas companhias estão desenvolvendo soluções especializadas, como ferramentas que facilitam os negócios de produtores rurais que trabalham em extensões de terra de pequeno e médio porte e necessitam de soluções como, por exemplo, ferramentas que facilitam a administração dos contratos.

"Nosso sistema de gestão agrícola ajuda os produtores em todas as etapas, do controle da área plantada, produtividade da terra e planejamento das colheitas até a emissão de notas fiscais", explicou Gilsinei Hansen, diretor de estratégia de software da Totvs. 
 
          
Reforçando o real potencial de negócio para as empresas de software, Hansen citou informações oficiais: "Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE], Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil [CNA], Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento [Mapa], reunidos pela Totvs, o Brasil conta com cerca de 5 milhões de produtores que administram áreas com menos de 500 hectares. Destes, 98% não têm nenhuma solução de gestão integrada". 

Fonte: DCI
 
 

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