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O Brasil Brasil está na sexta posição mundial em número de usuários

 

De acordo com o estudo "Smartphones Users and Penetration Worldwide, 2013-2018", realizado pelo eMarketer, um quarto da população mundial terá um smartphone em 2015, e 51,7% dos usuários de celular em todo o mundo usarão smartphones em 2018, o que representa um total de 2,560 bilhões de pessoas.

No que diz respeito à América Latina, o relatório mostra o Brasil em sexto lugar entre os 25 países com maior número de usuários de smartphones em 2014, com 38,8 milhões; com o México na 11ª posição, com 28,7 milhões de usuários; Colômbia em 22° no ranking, com  14,4 milhões; e Argentina na 25ª colocação, com 10,8 milhões de usuários.
Já o levantamento “Economía móvil: América Latina 2014”, elaborado  pela GSMA América Latina e lançado em novembro passado, na cidade de Quito, revela que no final de setembro de 2014, conexões móveis através de smartphones representaram 30% do total na região, e  chegarão a 70% em 2020, com 605 milhões de acessos móveis via smartphones. A GSMA espera que a América Latina seja a segunda região com maior penetração de smartphones em 2020, ficando atrás apenas da Ásia-Pacífico.

"A alta penetração de celulares na América Latina, a modernização dos dispositivos com a adoção média de 30% dos smartphones na região em 2014, e um maior acesso à Internet móvel, contribuíram para o rápido crescimento da publicidade em dispositivos móveis em nossa região, onde mais e mais marcas querem impactar o público por meio de dispositivos móveis", afirma Alberto Pardo, CEO da Adsmovil, especializada em publicidade móvel na América Latina e no mercado hispânico dos EUA.

Em termos de publicidade móvel, Pardo afirma que em 2015, o Brasil vai se tornar o maior mercado da América Latina ao ultrapassar o México. “Já os Estados Unidos continuarão a ser o mercado global mais importante e os hispânicos que moram nesse país seguirão definindo tendências no domínio digital, sendo  hoje um dos grupos multiculturais com maior penetração e utilização de dispositivos móveis", conclui o executivo.

 

 

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